Estamos num momento significativo na história da sociedade. Teremos de
votar novamente, colocando em prática nosso direito de cidadãos brasileiros.
Com isto, vamos escolher todos os nossos próximos representantes no poder
executivo e legislativo dos diversos municípios. Cada eleito vai agir como
nosso porta-voz e em nome do povo de seu município.
É hora de pensar em duas palavras decisivas: fé e fidelidade. Isto significa autenticidade, fato que não tem sido levado em conta em nosso país. Muitos políticos não são tementes a Deus, mas infiéis, carreiristas e não se colocam a serviço do bem comum. O povo sofre com isto e acaba assistindo às atitudes de desonestidade. O poder, verdadeiramente constituído, vem de Deus, mas isto passa pela ação livre dos eleitores. Significa que a autoridade escolhida não tem real poder se foi eleita por quem não tenha agido, na hora de votar, com plena liberdade. Comprar e vender o voto não significa liberdade plena, não é ato totalmente divino e não é voto com nobreza e consciência madura.
É hora de pensar em duas palavras decisivas: fé e fidelidade. Isto significa autenticidade, fato que não tem sido levado em conta em nosso país. Muitos políticos não são tementes a Deus, mas infiéis, carreiristas e não se colocam a serviço do bem comum. O povo sofre com isto e acaba assistindo às atitudes de desonestidade. O poder, verdadeiramente constituído, vem de Deus, mas isto passa pela ação livre dos eleitores. Significa que a autoridade escolhida não tem real poder se foi eleita por quem não tenha agido, na hora de votar, com plena liberdade. Comprar e vender o voto não significa liberdade plena, não é ato totalmente divino e não é voto com nobreza e consciência madura.
Todo
candidato, nas eleições, procura se apresentar bem, com boa aparência e
propósitos muito firmados. Mas acontece que há uma mentalidade de triunfo e
muito individualista. Ela esconde interesses que não são os do povo. É como
falar de fé sem obras, aparências que tentam convencer, mas privilegiam
interesses próprios ou de grupos particulares.
Na
verdade, ser porta-voz é ser luz para o povo. Isto é diferente de ser opressor,
que tira a esperança e a alegria das pessoas. Por outro lado, o povo quase não
acompanha nem é resistente diante das atitudes dos políticos eleitos. É cômodo
ser passivo, porque agir supõe coragem e enfrentamento. Não podemos ser cristãos
apenas de bons sentimentos e intenções, porque a fé exige fidelidade e
compromisso bem definidos, principalmente nos momentos decisivos da sociedade.
Não basta confessar a fé, como o fez Pedro diante de Cristo. Temos de enfrentar
as diversidades e maldades que impedem a realização do bem. É um caminho de
cruz, de maturidade e coragem.
Dom Paulo Mendes Peixoto /
Canção Nova Formação
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