"A
Igreja não pode nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política para
realizar a sociedade mais justa possível. Não pode nem deve colocar-se no lugar
do Estado. Mas também não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça. Deve inserir-se nela pela via da argumentação racional e deve despertar as
forças espirituais, sem as quais a justiça, que sempre requer renúncias também,
não poderá afirmar-se nem prosperar. (...) Mas toca à Igreja, e profundamente,
o empenhar-se pela justiça trabalhando para a abertura da inteligência e da
vontade às exigências do bem."
Bento XVI (Deus caritas est, 28).
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