sábado, 26 de setembro de 2015

Pastoral da Acolhida, missão a serviço do Reino de Deus

Muito além do que um sorriso ou cumprimento, Pastoral da Acolhida é criada com a proposta de servir à comunidade

Uma iniciativa, trabalhada pela Coordenadora Litúrgica Silvânia Andrade, com apoio dos Padres Elias Roque e Jorge Sousa, vem sendo cultivada a cada dia em nossa comunidade paroquial, como gesto concreto de uma Igreja que acolhe e testemunha verdadeiramente a sua fé, até mesmo nas pequenas ações do dia a dia.


O desejo de introduzir os fiéis no espírito litúrgico, assistindo-os desde a sua chegada na igreja, permanência e envio missionário, fez brotar no coração dos sacerdotes, líderes pastorais, coordenadores de apoio e juventude, a necessidade evangelística de acolher aqueles que participam da rotina da Igreja, proporcionando-os uma série de ações conjuntas que favorecem os próprios paroquianos, em diversos aspectos (religioso, filantrópico, social, dentre outros).

Acolher o irmão, trata-se de algo que o próprio Deus desejou que perpetuássemos, como autênticos cristãos. “Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo nos acolheu para a glória do Pai” (Rom 15,7). É partindo deste princípio, que o gesto de acolher eleva-se à categoria de pastoral.

Os membros desta pastoral são encarregados pela comunicação interpessoal na comunidade. Zelam pela imagem da Igreja, pela integridade dos seus participantes (ou frequentadores), e recebem, em primeira mão, os anseios do povo de Deus para uma vivência cristã qualitativa. É um trabalho totalmente missionário, que transcende de um simples sorriso ou cumprimento.


“A Pastoral da Acolhida surge em nossa paróquia como mais uma alternativa de evangelização. São, aproximadamente, 20 jovens de nossa comunidade, comprometidos em desempenhar um ministério de acolhida e serviço ao Reino de Deus. Uma iniciativa que devemos fortalecer cada vez mais, assim como os demais grupos, movimentos e pastorais da nossa paróquia”, ressalta Pe. Elias Roque.


A acolhida é, antes de tudo, um desejo que advém do coração. Um testemunho cristão que se contrapõe ao mundo do isolamento e individualismo. O chamado que Deus realiza como experiência de escuta do outro, sua busca e auxílio nos momentos de maior necessidade, sem julgar, sem condenar, nem impor.


Por Bruno Araújo / Pastoral da Comunicação da Paróquia de Sant’Ana – http://matrizdesantana.blogspot.com.br/

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